DESEMPENHO DO FRANCHISING NO CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO (2015)

Neste momento desafiador do ciclo econômico brasileiro, o gestor tem três alternativas a seguir:

1. Deixar como está, apenas sobrevivendo, esperando as coisas melhorarem (inércia). Neste caso, o risco é não preparar a empresa para dias melhores e ainda permitir que um concorrente inovador tome mais espaço no mercado. O benefício é a paz pela sensação de segurança e de estabilidade, apesar de que essa conquista não será eterna.

2. Lutar e crescer. Neste caso, o risco é investir sem foco e/ou em alternativas com fraco desempenho. O benefício é estar preparado para o momento no qual o mercado vai voltar a crescer e até assumir a liderança de mercado.

3. Desistir e abandonar o empreendimento. Neste caso, o risco é perder recursos que foram investidos no negócio. O benefício é pouco, pois ainda assim restaria uma questão: qual o caminho a seguir depois da venda ou do fechamento do negócio?

Parece que a alternativa 2 é a mais sensata em momentos difíceis. Além disso, inovar é a saída para manter-se competitivo no mercado.

Como bem sabemos, o valor de uma empresa está ligado à sua capacidade de gerar lucros e ao valor percebido de sua marca pela sociedade.

Nesse contexto, o sistema de franquias é uma boa alternativa para a expansão de sua empresa, pois traz pelo menos estes principais benefícios: ganho de escala, aumento do valor percebido da sua marca, maior velocidade no domínio do mercado e utilização de recursos de terceiros.

Não é à toa que, mesmo com a economia brasileira em crise, o sistema de franquias mostrou um crescimento de mais de 10% no número de unidade franqueados entre 2014 e 2015. Aliás, essa taxa tem sido observada consistentemente nos últimos cinco anos. Convido-o a uma leitura do relatório da ABF-Associação Brasileira de Franchising: clique aqui